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E, agora ao olhar para trás, vejo que o único sentimento que eu posso ter é pena de mim. Que me desgastei de todas as formas possíveis e imagináveis. Nunca nada era suficiente ou merecedor de estar ao seu lado. Sentia – me como uma formiga perto de um gafanhoto, uma formiga bem sonhadora, por sinal, que almejava acordada que esse amor fosse possível. E sabe o que é mais constrangedor citar? Ele sempre foi possível, mas nunca foi querido por ti.
Sempre houveram pessoas tentando me mostrar a realidade, mas não há muito o que fazer quando não se quer enxergar. A única coisa que, de fato, me faria perceber era o tempo. E graças a Deus, ele passou. Fazendo – me perceber que eu nunca fui uma formiga. Eu sempre fui um pássaro! Um pássaro que nunca havia aprendido a voar, um pássaro que nunca tinha saído do ninho. E você, sim, era um gafanhoto preso em sua miudeza.
E cá entre nós, o gafanhoto nunca será capaz de acompanhar o vôo de um pássaro. E quando se aprende a voar e os olhos encantam-se com o brilho do sol, é difícil voltar ao solo sem assustar os insetos, pois agora eles sabem que tenho o conhecimento da minha própria força.
Gostei muito desse, diria um dos melhores! rs
ResponderExcluirEu acho difícil escolher qual seria o melhor, mas esse realmente é demais! Acho que é porque tá BEM sincero!
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